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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
02/10/2018 |
Data da última atualização: |
02/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BACK, M. M.; PETRY, H. B.; MARODIN, G. A. B.; SCHAFER, G. |
Título: |
Análise física e química de substratos com diferentes proporções de turfa e casca de arroz carbonizada. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE SUBSTRATO PARA PLANTAS, 11., 2018, Canela, RS. Resumos... Porto Alegre: UFRGS, 2018. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A procura por um substrato ideal com boas características físico-químicas é uma preocupação recorrente para viveiristas que buscam uma muda de boa qualidade. Para a formulação de um substrato ideal, busca-se optar por materiais orgânicos disponíveis na região como uma forma de reduzir custos. A região sul do estado de Santa Catarina, a qual apresenta uma expansão no cultivo em ambiente protegido, é uma grande produtora de arroz, possuindo várias indústrias que beneficiam o grão, produzindo um resíduo, a casca de arroz. Além disso, a região dispõe de uma área de exploração de turfa, material com ótimas características físicas que, usualmente, é utilizado na composição dos substratos. Assim, estes dois materiais são componentes interessantes para a formulação de um substrato com potencial uso na região. Desta forma, o objetivo do trabalho foi realizar formulações com diferentes proporções de turfa e casca de arroz carbonizada e avaliar suas características físico-químicas. O experimento foi realizado na Estação Experimental de Urussanga da Epagri, Urussanga, SC, onde foram combinadas diferentes proporções de ?turfa F11 com acidez corrigida? (T) da empresa Turfa Fértil, cuja extração está localizada no município de Balneário Arroio do Silva ? SC, e casca de arroz carbonizada (CAC) de uma empresa de Araranguá, SC. As proporções (v/v) foram 100%T, 80%T/20%CAC, 60%T/40%CAC, 40%T/60CAC, 20%T/80%CAC e 100%CAC. Foram coletadas amostras dos substratos formulados e encaminhadas para o Laboratório de Análise de Substratos da UFRGS. No laboratório, realizou-se a tríplice análise física (densidade seca (DS) e úmida (DU) em Kg.m-3, umidade atual (UA), porosidade total (PT), espaço de aeração (EA), água facilmente disponível (AFD), água tamponante (AT) e água remanescente (AR), em %) e químicas (pH em H2O e condutividade elétrica (CE) em mS. cm-1). À medida em que a quantidade de turfa na formulação era maior, aumentava: CE (0,11 a 1,13), DS (103,88 a 337,75), DU (173,65 a 664,21), AFD (0,67 a 18,94), e AR (7,28 a 39,35). À medida em que a proporção de CAC era aumentada, maior o pH (5,16 a 6,48) e o EA (18,88 a 67,29). Apenas os parâmetros PT e AT não apresentaram uma curva padrão com o aumento das proporções. A máxima PT foi com 80%T/20%CAC a 83,72. A AT teve maior valor na formulação 100%T (3,39) e o menor a 20%T/80%CAC (0,8). Ambos os parâmetros demonstraram uma tendência de aumento com a maior proporção de turfa na formulação. As formulações compostas por turfa e casca de arroz carbonizada apresentaram distintas características físico-químicas. Para a maioria dos parâmetros analisados, há uma tendência de aumento com a maior proporção de algum componente, seja turfa ou CAC. MenosA procura por um substrato ideal com boas características físico-químicas é uma preocupação recorrente para viveiristas que buscam uma muda de boa qualidade. Para a formulação de um substrato ideal, busca-se optar por materiais orgânicos disponíveis na região como uma forma de reduzir custos. A região sul do estado de Santa Catarina, a qual apresenta uma expansão no cultivo em ambiente protegido, é uma grande produtora de arroz, possuindo várias indústrias que beneficiam o grão, produzindo um resíduo, a casca de arroz. Além disso, a região dispõe de uma área de exploração de turfa, material com ótimas características físicas que, usualmente, é utilizado na composição dos substratos. Assim, estes dois materiais são componentes interessantes para a formulação de um substrato com potencial uso na região. Desta forma, o objetivo do trabalho foi realizar formulações com diferentes proporções de turfa e casca de arroz carbonizada e avaliar suas características físico-químicas. O experimento foi realizado na Estação Experimental de Urussanga da Epagri, Urussanga, SC, onde foram combinadas diferentes proporções de ?turfa F11 com acidez corrigida? (T) da empresa Turfa Fértil, cuja extração está localizada no município de Balneário Arroio do Silva ? SC, e casca de arroz carbonizada (CAC) de uma empresa de Araranguá, SC. As proporções (v/v) foram 100%T, 80%T/20%CAC, 60%T/40%CAC, 40%T/60CAC, 20%T/80%CAC e 100%CAC. Foram coletadas amostras dos substratos formulados e encaminhadas para o ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
componentes; formulação; resíduo orgânico. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03458naa a2200193 a 4500 001 1127736 005 2018-10-02 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, M. M. 245 $aAnálise física e química de substratos com diferentes proporções de turfa e casca de arroz carbonizada.$h[electronic resource] 260 $c2018 520 $aA procura por um substrato ideal com boas características físico-químicas é uma preocupação recorrente para viveiristas que buscam uma muda de boa qualidade. Para a formulação de um substrato ideal, busca-se optar por materiais orgânicos disponíveis na região como uma forma de reduzir custos. A região sul do estado de Santa Catarina, a qual apresenta uma expansão no cultivo em ambiente protegido, é uma grande produtora de arroz, possuindo várias indústrias que beneficiam o grão, produzindo um resíduo, a casca de arroz. Além disso, a região dispõe de uma área de exploração de turfa, material com ótimas características físicas que, usualmente, é utilizado na composição dos substratos. Assim, estes dois materiais são componentes interessantes para a formulação de um substrato com potencial uso na região. Desta forma, o objetivo do trabalho foi realizar formulações com diferentes proporções de turfa e casca de arroz carbonizada e avaliar suas características físico-químicas. O experimento foi realizado na Estação Experimental de Urussanga da Epagri, Urussanga, SC, onde foram combinadas diferentes proporções de ?turfa F11 com acidez corrigida? (T) da empresa Turfa Fértil, cuja extração está localizada no município de Balneário Arroio do Silva ? SC, e casca de arroz carbonizada (CAC) de uma empresa de Araranguá, SC. As proporções (v/v) foram 100%T, 80%T/20%CAC, 60%T/40%CAC, 40%T/60CAC, 20%T/80%CAC e 100%CAC. Foram coletadas amostras dos substratos formulados e encaminhadas para o Laboratório de Análise de Substratos da UFRGS. No laboratório, realizou-se a tríplice análise física (densidade seca (DS) e úmida (DU) em Kg.m-3, umidade atual (UA), porosidade total (PT), espaço de aeração (EA), água facilmente disponível (AFD), água tamponante (AT) e água remanescente (AR), em %) e químicas (pH em H2O e condutividade elétrica (CE) em mS. cm-1). À medida em que a quantidade de turfa na formulação era maior, aumentava: CE (0,11 a 1,13), DS (103,88 a 337,75), DU (173,65 a 664,21), AFD (0,67 a 18,94), e AR (7,28 a 39,35). À medida em que a proporção de CAC era aumentada, maior o pH (5,16 a 6,48) e o EA (18,88 a 67,29). Apenas os parâmetros PT e AT não apresentaram uma curva padrão com o aumento das proporções. A máxima PT foi com 80%T/20%CAC a 83,72. A AT teve maior valor na formulação 100%T (3,39) e o menor a 20%T/80%CAC (0,8). Ambos os parâmetros demonstraram uma tendência de aumento com a maior proporção de turfa na formulação. As formulações compostas por turfa e casca de arroz carbonizada apresentaram distintas características físico-químicas. Para a maioria dos parâmetros analisados, há uma tendência de aumento com a maior proporção de algum componente, seja turfa ou CAC. 653 $acomponentes 653 $aformulação 653 $aresíduo orgânico 700 1 $aPETRY, H. B. 700 1 $aMARODIN, G. A. B. 700 1 $aSCHAFER, G. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE SUBSTRATO PARA PLANTAS, 11., 2018, Canela, RS. Resumos... Porto Alegre: UFRGS, 2018.
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Registro original: |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2022 |
Data da última atualização: |
05/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; RODRIGUES, M. L. G.; LIMA, M. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - maio 2022 - Baesa. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2022. |
Páginas: |
27 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A chuva continuou mal distribuída no mês de maio nas estações da Usina da Baesa, concentrando os totais diários mais elevados no início e no final do mês, em especial no período de 02 a 04 e no dia 29/05 os registros foram de 41 mm a 91 mm. A chuva de maio ocorreu principalmente devido a cavados (áreas de baixa pressão) atuando em conjunto ao jato subtropical (correntes de vento forte em altitude) sobre SC (de 01 a 04), e com um centro de baixa pressão no litoral de SC nos dias 03 e 04/05; devido à passagem de frentes frias nos dias 10 e 11, e no período de 27 a 29/05. Na região da Usina da Baesa nesse mês houve registros de temporais com raios, e com o vento mais forte associado ao ciclone subtropical Yakecan nos dias 17 e 18/05, além dos estragos com alagamentos associados à chuva forte e persistente do começo do mês. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm no mês de maio ocorreu em 13 dias na estação de Campo Belo do Sul e em 15 dias em Pinhal da Serra, totalizando valores muito elevados na região da Usina da Baesa com 352,0 mm e 273,2 mm nas respectivas estações. |
Thesagro: |
Clima; Monitoramento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01562nam a2200169 a 4500 001 1132179 005 2022-08-05 008 2022 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEIÇÃO, G. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - maio 2022 - Baesa.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2022 300 $a27 p. 520 $aA chuva continuou mal distribuída no mês de maio nas estações da Usina da Baesa, concentrando os totais diários mais elevados no início e no final do mês, em especial no período de 02 a 04 e no dia 29/05 os registros foram de 41 mm a 91 mm. A chuva de maio ocorreu principalmente devido a cavados (áreas de baixa pressão) atuando em conjunto ao jato subtropical (correntes de vento forte em altitude) sobre SC (de 01 a 04), e com um centro de baixa pressão no litoral de SC nos dias 03 e 04/05; devido à passagem de frentes frias nos dias 10 e 11, e no período de 27 a 29/05. Na região da Usina da Baesa nesse mês houve registros de temporais com raios, e com o vento mais forte associado ao ciclone subtropical Yakecan nos dias 17 e 18/05, além dos estragos com alagamentos associados à chuva forte e persistente do começo do mês. A chuva com registro diário superior a 0,5 mm no mês de maio ocorreu em 13 dias na estação de Campo Belo do Sul e em 15 dias em Pinhal da Serra, totalizando valores muito elevados na região da Usina da Baesa com 352,0 mm e 273,2 mm nas respectivas estações. 650 $aClima 650 $aMonitoramento 700 1 $aRODRIGUES, M. L. G. 700 1 $aLIMA, M.
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